domingo, 31 de maio de 2015

Já se ouvem as sirenes...o desgosto e a tristeza aprofundam-se.

Troikaliteiros desprovidos de coragem juntam-se na cova do riacho que "Já sem Amor" se despedaça nas curvas inacabadas pela erosão...,,sempre a erosão, que arrastando novas vidas se presta ao entontecer das acontecimétricas misologias mediáticas.
Tocam-se os clamores amedrontados pela cobardia dos pseudo-heróis da força castrense, fareja-se na bigorna das vicissitudes a generática pro-actividade da dominação e ao entardecer, sente-se a fresca brisa do descrédito preocupante que não chega, mas avança, e antes que se reúnam vontades mais atentas, os vasculhantes mentores da virilidade programática sentem que o tempo, é de couraças e bastões pagos pela presúria, serem devidamente utilizados pelos ultrajantes mabecos sobre a anatomia dos amensinhos.
O Sol já aquece o manto vegetal e não tardam os anões do prestígio, que ao som das marchas prossicionais preparem trabalhos futuros de rendimento declarado.
Os catedráticos da lisura defraudante apresentam os desenhos da alteração do status. Para a manutenção dos poderes e conferindo as amarguras diferenciais, os predadores circunstanciais adivinham as novas distribuições de favores, é tempo de enclausurar os adversários, proporcionando uma constante propedêutica da estupidez esférica e quiçá da agitação estandártica.
O homem do leme quer-se meigo e higiénico, talvez menos fálico, mais universalmente matriarcal, ou ainda mais aconchegante de prosápia. Lembra-me-ia de castrantes etiologias neste momento, mas a tristeza é tão profunda que só me resta mentir a mim próprio não deixando a verdade crítica entumescer  a área de Wernicke.

Saudações de um aos outros
Um escravo do século XXI