sexta-feira, 20 de junho de 2008

Foram cravos, são as rosas, talvez tudo, até jasmim, a penas me fico com pena...deixaram os espinhos para mim.

Devido ao valor dos defeitos, os grandes e Viriáticos mancebos, chefiados pelo desunhante discípulo de Arariboia, retornavam atónitos e embasbacados pelas bandeiras caídas ao sabor do vento helvético. Por cá, do Rossio até à Lapa e na árdua tarefa de entronizar o altar à moira velha, cantamos a vitória do fado sobre a evidente carneirez e agora sim, já um pouco Henriquecida na defeuda casteleja onde populam os Afonsinhos.
Nas ruas desaquecidas da cidade, depois de várias horas de radiação galopante, alguém quebra o gelo do desânimo gritando :
-Portugal, portugal, portugal...!
Mas as rosas paradas pelos anseios dos dominantes artistas residentes da antiga praça do Brasil, embora murchas pela veleidade dos mandatários da velha moira, que sincrónicamente conseguiram sobre todas as dinâmicas e sem recurso à nanotecnologia, desligar o motor dos tractores e assim das galeras, mesmo aquelas que aromatizadas de jasmim não dessem ponto, não dessem nó e até do vil metal prescindissem, só para demonstrar ao tony Blair cá do burgo, que se quiser bloco, pode ir pensando em como tirar a adufa, pois que para eles só gotas não vão chegar para matar a sede da derrama petrolífera.
Caríssimos concidadãos...
Roma não paga a traidores, roma paga a legionários...
Roma cunha a moeda, Roma impõe a lei, Roma cobra os impostos, Roma é amoR ao contrário
talvez que verdadeiros bárbaros possam e consigam acabar com tamanha barbaridade.

Um escravo no século da computação quântica.